Responsáveis por 70% do fluxo da rodovia, veículos de carga tiveram participação em 24% dos registros com vítimas.

Embora representem 70% do fluxo de veículos que percorrem o trecho sob concessão da BR-163, as carretas e caminhões ocupam a terceira posição quando o assunto é envolvimento em acidentes com vítimas. Em seguida, estão os veículos de passeio e as motocicletas, que estão no topo do ranking. O cenário é demonstrado no relatório de acompanhamento de ocorrências da Rota do Oeste, que aponta ainda uma queda no envolvimento dos ‘pesados’ nos casos com vítimas entre 2018 e 2019.

De acordo com o levantamento da Concessionária, de janeiro a agosto deste ano, os veículos de carga tiveram participação em 24% das ocorrências. Em 2018, no mesmo período, o envolvimento deste tipo de veículo foi de 28%. Em 2019, as colisões traseiras foram os acidentes mais registrados entre as carretas e caminhões, com 46 casos. Na sequência estão os tombamentos (37 registros), colisões laterais (33) e transversais (29). No ano passado, os tombamentos ficaram em primeiro lugar com 62 registros, seguidos das colisões transversais (50), traseiras (48) e laterais (33).

O gerente de Operações da Rota do Oeste, Wilson Ferreira, avalia que uma soma de fatores reflete no atual cenário, como a conduta mais consciente por parte dos motoristas, reforço na sinalização, atuação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), intervenções por parte da Concessionária e o envolvimento dos veículos de comunicação na divulgação de informações sobre as condições de tráfego e na propagação de campanhas voltada à segurança viária.

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