(00:03) Os cilindros de alta pressão estão presentes em muitos usos do dia a dia: máquinas de refrigerante, soldagem, hospitais (oxigênio), carros, ônibus e caminhões.
(00:33) A matéria-prima são tubos de aço sem costura, e ao chegar à fábrica recebe um número de “corrida do material” para garantir rastreabilidade durante todo o processo.
(01:19) Primeiras etapas: corte dos tubos, plasma, retirada de rebarbas manual, fechamento das extremidades.
(02:17) Tratamento térmico: aquecimento a ~860 ºC, resfriamento rápido, depois cerca de 1h30 de resfriamento em esteira à temperatura ambiente — fundamental para garantir propriedades mecânicas.
(03:08) Principais causas de acidentes: perda das propriedades por solda mal feita, corrosão (redução de espessura), instalações não-homologadas ou cilindros de origem desconhecida.
(04:03) Usinagem + numeração de série: cada cilindro recebe número individual (registro de “nascimento”). Todo lote (ex: 200 peças) tem ensaios destrutivos (tração / ruptura hidráulica) + ensaios individuais na linha.
(06:36) Produção e exportação: cerca de 500 cilindros por dia, 30% da produção exportada. (07:09) Na pandemia da Covid-19 a fábrica virou 100% para produção de oxigênio — salienta o papel crítico no setor de saúde.
(07:59) Pintura eletrostática em pó a ~150 ºC, para cada uso há cor específica, cada tipo tem espessura e pressão de trabalho determinados.
(08:46) Armazenagem e logística: tubos separados por diâmetro, espessura, composição química; linhas de produção divididas em pequeno, médio e grande; transporte exige atenção especial (amarragem, disposição, riscos na curva).









