Como é o treinamento de uma equipe de resgate

(00:03) Há uma pista interditada e simulação de múltiplos acidentes: uma van com passageiros, motociclista que caiu e risco de explosão em tanque de etanol em veículo elétrico.

(00:33-01:24) O exercício é promovido pela concessionária da Rodovia dos Bandeirantes para treinar resposta a acidentes em um trecho estratégico de grande movimentação de cargas perigosas.

(01:24-02:36) O cenário inclui veículos de diferentes perfis (carro elétrico, combustão, van, moto) para forçar a equipe a lidar com múltiplas tecnologias — inclusive atendimento especializado a carros elétricos.

(02:15-03:44) Participaram cerca de 100 pessoas, de equipes diversas: Corpo de Bombeiros, SAMU, Polícia Rodoviária, empresas químicas, entre outras, com simulação de vítimas com sintomas (tosse, dificuldade respiratória) para testar atendimento médico e resgate.

(04:11-05:36) Uso de drone especializado para apoio: resfriamento da carreta de etanol, vigilância aérea, transporte de equipamentos e insumos. O drone foi totalmente customizado (fibra de carbono, baterias pesadas — cerca de 30 kg cada) com autonomia de 30 minutos em operações leves.

(06:23-07:52) O acidente simulado incluiu desligamento das baterias do carro elétrico, riscos ambientais (contaminação), atendimento a múltiplas vítimas, resgates em altura, emergência química e rescaldo do incêndio.

(08:27-09:51) O exercício também é usado como avaliação: cenário modificado para surpresa das equipes, para apurar a qualidade do atendimento e integração entre órgãos.

(09:14-10:19) Estatística sobre acidentes com cargas perigosas em SP: entre janeiro e março, 81 casos (43 com vazamento). No ano anterior, 239 ocorrências com 141 vazamentos.

(10:19-fim) A equipe realiza reciclagens constantes com programas de treinamento (por exemplo, padrão NFPA 472, módulos de 40 h) para manter nível elevado de preparo no dia a dia.

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