Chegou o dia da grande final.

Veja mais detalhes, na galeria de fotos abaixo, dos estradeiros que competem para ver quem levar para casa um Ford Cargo Power 2431 Torqshift 0 km, com implemento.

Lembrando também que hoje temos a transmissão ao vivo da premiação, a partir das 20 horas, no Facebook e no Youtube do Brasil Caminhoneiro.

Não percam!

Finalistas:

André Geronimo Silva

Cidade: Santo André-SP

Perfil: filho de caminhoneiro, trabalha com o caminhão do pai, no puxa de container. Sua história no setor de transportes gira em torno da superação de uma grande dificuldade:
“Em 2001, roubaram o caminhão do meu pai e não tinha seguro. Ele começou a trabalhar como empregado. Achar eu sei que nunca mais vai achar. Hoje ele está pagando esse outro. Meu sonho é amenizar esse problema que meu pai teve e dar um caminhão novo para ele”, explica André.

Clenio Fonseca de Sousa Pacheco

Cidade: Patos de Minas-MG

Perfil: Com o diesel na veia e sendo motorista profissional desde 2001, seguiu os passos do pai e de sete tios que sempre foram caminhoneiros:
“Está no sangue. Comecei a trabalhar muito cedo, com 13 anos, em 1987, numa empresa agropecuária, onde desempenhei vários funções administrativas até 2001. Neste ano, tive a oportunidade de terceirizar um caminhão, na mesma empresa, e resolvi trocar a caneta pelo volante”, conta Clênio, que já trabalhou no transporte de suínos, de grãos e, atualmente, puxa ração pelos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Dasir Martinhão

Cidade: São Paulo-SP

Perfil: Filho de italiano, tem 68 anos de idade, 49 deles dedicados a profissão de caminhoneiro. Mora em São Paulo, capital, é aposentado, mas continua firme e forte no trecho. Transporta cargas diversas a bordo de um caminhão fabricado em 1959:
“No momento, estou pegando o que aparece. Faço interior de São Paulo, Mato Grosso, faço Nordeste… Tem que saber negociar o frete”, explica.

Fabiano Araújo da Silva

Cidade: Cabrobó-PE

Perfil: o pernambucano sonha em ser caminhoneiro a vida inteira. Ele conta que já fez alguns fretes utilizando uma F-4000, mas nunca teve muita a oportunidade de trabalhar com um caminhão. Com CNH categoria D, ele trabalha há 2 anos como motorista de ônibus:
“Rodo com um ônibus de 49 lugares, num trecho curto que no total, entre ida e volta, dá uns 125 km. Toda viagem que faço é importante, sempre que saio de casa tenho uma responsabilidade muito grande, afinal são 50 vidas na minha mão”, relata Fabiano.

Fabrício Araújo da Silva

Cidade: Cabrobó-PE

Perfil: sem experiência na estrada, tem o sonho de se tornar um caminhoneiro:
“Eu ainda não sou caminhoneiro. Desde criança admiro muito a profissão e sempre tive o sonho de poder me tornar um motorista. Sempre acompanhei o Brasil Caminhoneiro e conheci na Caravana Siga Bem a oportunidade de adquirir meu primeiro caminhão e realizar esse sonho”, conta Fabrício.

Ivaldo Fernandes de Lima Oliveira

Cidade: Araucária-PR

Perfil: com 15 anos na estrada, se apaixonou pelos caminhões após trabalhar como ajudante de motorista:
“Fui pegando gosto pelo caminhão, aprendendo, consegui tirar minha CNH e comecei com caminhões truck. Hoje dirijo carretas e estou há 12 anos na mesma empresa”, conta.

Kleber Pereira da Silva Krebs

Cidade: Paulista-PE

Perfil: sua paixão pela estrada está inicialmente ligada com os ônibus. O pai de Kleber era motorista de ônibus rodoviário em São Paulo e passou ao filho o amor pelo trecho:
“Comecei a trabalhar com transporte público. Primeiro como cobrador, depois motorista. Foram 13 anos na vida de ônibus, mas a rotina era muito estressante e, graças a Deus, consegui ir para o caminhão há seis anos e realizei meu grande sonho”, conta Kleber.

Luzinei Neves Nogueira

Cidade: Sorocaba-SP

Perfil: Atualmente desempregado, ele nos conta que a vontade de viajar surgiu pela admiração que tem pela profissão de motorista. O seu último trabalho foi com o transporte de “mudanças”:
“Eu acho que é uma profissão que a pessoa tem que gostar mesmo. Necessita de muita dedicação”, explica Nogueira.

Matheus Terra de Vasconcelos

Cidade: Passos-MG

Perfil: caminhoneiro autônomo, a bordo de um Ford Cargo 1319, trabalha com fretes para o país inteiro, no puxa de móveis rústicos e produtos eletrônico:
“Desde criança eu sempre gostei de caminhão. No entanto, eu trabalhava vendendo planos de telefone. Até que um dia meu amigo comprou um pesado e começou a fazer frete. Aí eu também comprei um com carroceria e depois coloquei o baú, assim não parei mais de trabalhar na área”, explica Vasconcelos, de 36 anos de idade.

Renan Cesar Abrão Garcia

Cidade: Arapongas-PR

Perfil: É um apaixonado por carro, moto e caminhão. Puxa móveis na rota São Paulo-Paraná. O estradeiro, que tem 28 anos, considera a profissão de motorista como essencial na vida de todas as pessoas:
“É uma classe que deveria ser mais unida. Mas, já vimos que se parar, para o mundo. O caminhoneiro é um herói sem medalha”, define Garcia.

Roberto Antonio Bortolose Salbego

Cidade: Brasília-DF

Perfil: Estradeiro há 10 anos, começou sua trajetória trabalhando na lavoura, quando decidiu comprar um caminhão:
“Eu vendi uns equipamentos e comprei um bruto em 2008. Sempre fui autônomo”, afirma o parceiro.

Rogério Sato Filho

Cidade: Guarulhos-SP

Perfil: Caminhoneiro há 3 anos, é filho do também estradeiro Rogério Kiyosi Sato que, inclusive, foi o primeiro contemplado da história da Caravana Siga Bem.
Mesmo com a experiência do pai, Rogério não se vê como favorito ao título. Para ele, a disputa vai ser acirrada e quer fazer a sua história com a conquista de um título:
“Começa tudo do zero. Meu pai me ajuda porque tenho ele como referência de profissional, mas não vejo nenhuma vantagem em relação ao título. Busco estudar bastante para chegar lá”, explica Rogério.

Walmir Vindolin

Cidade: Campina Grande do Sul-PR
Perfil: Caminhoneiro autônomo, transporta lenha de eucalipto. Herdou a profissão do pai, que também é estradeiro. Uma tradição de família:
“Meu bisavô descia de carroça pela estrada da Graciosa. Levava erva-mate e subia com açúcar. Depois, meu avô também pegou o caminhão, pai, tios, primos e meu sogro também caíram no mundo estradeiro”, explica Vindolin.

- Publicidade -