(00:01) O Arla 32 adulterado causa problemas significativos para caminhoneiros, afetando o sistema de redução catalítica (SCR).
(00:51) A adulteração pode reduzir a potência do motor em até 60%, sendo detectável via sensores de NOx e ferramentas de diagnóstico.
(01:34) O Arla 32 é composto de água desmineralizada e ureia puríssima, ajudando a reduzir os óxidos de nitrogênio, tornando os caminhões mais ecológicos.
(02:20) A ureia usada na produção deve ser automotiva e embalada corretamente, pois a ureia agrícola contém impurezas que contaminam o produto.
(03:26) A água usada no Arla 32 passa por osmose reversa para remover minerais, evitando danos ao sistema de tratamento de gases do caminhão.
(04:05) A mistura final deve conter exatamente 32% de ureia, garantindo eficiência e evitando aumento no consumo de diesel.
(05:22) A popularização do Arla 32 gerou fraudes, com produtos adulterados sendo vendidos, prejudicando caminhoneiros.
(06:09) Caminhoneiros podem usar testes reagentes para verificar a autenticidade do Arla 32 antes do uso.
(07:29) O teste consiste em verificar a coloração do líquido: azul/roxo indica aprovação, enquanto marrom/vermelho indica adulteração.
(09:29) A verificação correta do Arla 32 garante segurança e evita prejuízos no funcionamento do veículo.