A Pósitron uniu, em uma única solução, rastreador, telemetria e inteligência na gestão do desempenho. Um dos principais benefícios do serviço, nomeado “Telegestão Pósitron”, é auxiliar o empresário do setor de transporte a reduzir custos por meio da orientação para o melhor desempenho operacional, seja no consumo de combustível, gestão da mão de obra ou na troca de pneus. Além disso, identifica hábitos dos motoristas e situações que, após análise e interpretação dos dados, permitem aumentar a segurança do veículo, da carga e do próprio condutor.
“A Pósitron é uma das empresas mais reconhecidas no setor de segurança automotiva e referência em rastreamento e telemetria. Nossa experiência nos possibilitou identificar as principais necessidades de grandes, médios e pequenos empresários. A constante busca pela melhoria do desempenho dos nossos clientes nos levou ao desenvolvimento desta nova plataforma de serviço. Por meio da análise de informações geradas nos diversos relatórios, que o próprio sistema de rastreamento e telemetria gera, transformamos informações em inteligência”, afirma José Tabone Jr., gerente de Negócios da unidade de Rastreamento da Pósitron.
A “Telegestão Pósitron” é uma aliada do empresário e do motorista. Do primeiro, quando fornece subsídios para medir a performance da condução dos veículos de maneira eficaz, identificando as paradas do motorista, períodos de descanso em horas extras, em conformidade com a Lei 12.619, sobre Jornada de Trabalho e Tempo de Direção, além dos demais indicadores de desempenho do próprio veículo. É também uma ferramenta para reconhecer e reter bons funcionários.
É também uma aliada do motorista, pois ele passa a ser avaliado pela empresa de maneira justa e diferenciada, podendo ter uma remuneração variável, baseada em parâmetros predefinidos pelo empregador, de acordo com as horas trabalhadas e maneira de dirigir, assim como premiações condizentes com seu desempenho. Outro benefício é a oportunidade de participar de cursos de reciclagem e treinamentos sobre novas tecnologias embarcadas nos caminhões.
O serviço baseia-se no amplo conhecimento desenvolvido pela Pósitron sobre todas as marcas e modelos de veículos, suas aplicações, o tipo de carga transportada e suas operações de coleta, distribuição ou transferência. Estes pontos são fundamentais para se traçar o perfil de gestão de desempenho desejada, e, a partir daí, eleger uma série de parâmetros, tais como: velocidade em pista seca ou molhada; velocidade; rotação do motor; tempo de acionamento de embreagem; freadas e acelerações bruscas; perfil de uso de marchas; uso do freio motor e de serviço; tempo de motor ligado; queima desnecessária de combustível e desgaste de pneus. Até mesmo a repetição de rotas e tipos de estrada são consideradas.
“O grande diferencial da Pósitron está na análise dos dados e diagnóstico. Além da elaboração de planos de trabalho, com o objetivo de reduzir acidentes, também atua com medidas preventivas em vez de corretivas, e reduz custos operacionais, não apenas entregando dados sem qualquer análise”, afirma o executivo.
Acidente e tombamento de caminhão
“Os benefícios da telemetria são excessivamente divulgados. Mas a maioria dos donos de caminhões e empresários do setor de transporte ainda não se deu conta de que muitos acidentes e tombamentos podem ser evitados com uma leitura mais inteligente dos relatórios gerados pela tecnologia”, explica Tabone.
Segundo dados da SEADE (Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados), em 2011, o custo do mercado com acidentes foi cerca de R$ 7,3 bilhões, contra R$ 1 bilhão de prejuízo com furto, roubo e qualquer dano que envolva todo o processo da cadeia de transporte. Para Tabone, a maioria desses acidentes poderia ser evitada, caso fossem aplicadas ferramentas como a “Telegestão Pósitron”.
Para uma frota de 122 veículos, por exemplo, com rodagem média mensal de 1,5 milhão de km, os resultados obtidos com o uso da solução “Telegestão Pósitron”, após 12 meses de aplicação, foram:
· R$ 1,9 milhão/ano, devido à redução do consumo de combustível;
· R$ 30 mil/ano, devido à redução do tempo do motor ligado em marcha lenta;
· R$ 1,2 milhão/ano, devido à redução no desgaste dos pneus;
· R$ 1,5 milhão/ano, devido à redução de acidentes.
“Neste caso, a empresa transportadora de carga obteria uma economia de R$ 4,6 milhões no ano, quantia que equivale a 11 caminhões novos”, conclui Tabone.
