Primeira operação no Terminal Intermodal de Jundiaí

Contrail Logística opera novo Terminal Intermodal de Jundiaí

Primeira operação no Terminal Intermodal de Jundiaí (Foto: Divulgação)

A Contrail Logística começou a operar nesta semana o novo Terminal Intermodal de Jundiaí (TIJU). Em uma área de 75 mil metros quadrados, o terminal oferece uma solução mais eficiente e competitiva para exportações, importações e logística doméstica, via ferrovia, até o Porto de Santos.

Na primeira operação da Contrail no TIJU foram movimentados 40 TEUs (contêineres de 20 pés), com produtos da LG Eletronics. Os contêineres saíram da Zona Franca de Manaus (AM) e seguiram via cabotagem até o Porto de Santos (SP). De lá, foram levados pela ferrovia da MRS até o Terminal Intermodal de Jundiaí. Após o desembarque no TIJU, a última ponta de transporte foi feita por rodovia até o centro de distribuição da LG Eletronics em Cajamar, cidade que fica a apenas 27 quilômetros de Jundiaí.

Operações intermodais como esta podem beneficiar especialmente indústrias ligadas à importação (de insumos) ou exportação (de bens acabados), localizadas em cidades próximas a Jundiaí e Campinas, como Louveira, Vinhedo, Valinhos, Itupeva, Salto, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Itu, Amparo e Itatiba – além de Cajamar.

Pulmão de cargas

O TIJU também reduz custos dos clientes com armazenagem de cargas, uma vez que os contêineres podem ficar na área da Contrail, liberando espaço nos estoques das indústrias. Dessa forma, o empreendimento funcionará como um “pulmão logístico”, regularizando o fluxo operacional e evitando grandes picos de demandas.

A Contrail vai operar toda a gestão do transporte feito por meio do terminal, desde o porto até a porta do cliente.

“Acreditamos que o transporte multimodal é a solução logística mais eficiente e sustentável e a melhor escolha nas operações envolvendo o Porto de Santos. Com a economia voltando a crescer, é fundamental para o mercado ter uma alternativa ao modal rodoviário, com custo competitivo e outras vantagens”, diz Rodrigo Paixão, CEO da Contrail.

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