(00:00–00:30) Introdução ao tema: o vídeo começa cumprimentando caminhoneiros e introduz a discussão sobre a remuneração e o dia a dia do caminhoneiro autônomo.
(00:30–01:00) A CNTA divulgou estudo em dezembro dizendo que caminhoneiros autônomos têm rendimento líquido médio de cerca de R$ 14.000 por mês — o valor que “entra na conta” após custos operacionais.
(01:00–01:37) Esse número impressiona, mas há muitos custos e sacrifícios por trás — infraestrutura ruim, riscos e trabalho pesado.
(01:37–02:07) Faturamento bruto médio pode ultrapassar R$ 45.000, mas despesas como combustível, pedágio, manutenção e tributos reduzem muito esse valor líquido.
(02:07–03:03) A profissão não atrai os jovens, e muitos caminhoneiros estão deixando a estrada — pesquisa entrevistou mais de 2.000 profissionais para entender por quê.
(03:03–03:40) Perfil típico do caminhoneiro: 99% são homens, em média com pouco mais de 45 anos, com baixa entrada de novos profissionais na categoria (confirmado em levantamentos recentes).
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(03:40–05:05) A maioria não recebe o que deveria por lei (estadias e fretes) e a profissão tem alto desgaste e pouca percepção pública do esforço real.
(05:05–05:46) Problemas de saúde são comuns: muitos só procuram médicos ou dentistas quando já estão doentes; altos índices de estresse, hipertensão e outros problemas ocupacionais.
(05:46–06:20) A jornada média é cerca de 14 h diárias, 25 dias por mês, e muitos passam mais de 16 dias longe de casa — o que impacta a vida familiar.
MundoLogística
(07:19–08:13) O vídeo ressalta que o caminhoneiro autônomo não é só motorista: ele administra sua empresa, faz gestão de riscos, negocia fretes e cuida da manutenção e das responsabilidades legais.
(08:13–08:47) Conclusão reforça que a realidade vai além dos números, com muitos desafios diários no trabalho.
