A Scania nomeou Mathias Carlbaum como novo Diretor Geral para comandar a operação comercial do Brasil. O sueco assume o cargo deixado por Roberto Leoncini, que deixou a Scania para assumir a vice-presidência de vendas e marketing da Mercedes-Benz.
Com vasta experiência internacional no setor de transporte, Carlbaum iniciou a carreira no Conselho de Comercio Exterior, em São Paulo. Em 1997, entrou para a Scania como trainee na sede da empresa e posteriormente teve passagens pela Itália e República Tcheca.
Em 2001, foi nomeado Diretor de Vendas & Marketing para a Espanha, na Scania Hispania. Em 2005, mudou-se para o Brasil, onde assumiu a direção de Vendas & Marketing de Caminhões & Ônibus para a América Latina. Alguns anos depois, foi promovido a Vice-presidente de Vendas & Marketing, incluindo também as áreas de Motores & Peças. Depois de cinco anos, regressou à Europa onde desde 2010 atuava como Managing Director da Scania Ibérica.
“Voltar ao Brasil, desta vez à frente da operação comercial, será um grande e gratificante desafio por ser o principal mercado para a Scania em todo o mundo”, comenta Carlbaum. No ano passado, a operação comercial do Brasil liderou a venda mundial de caminhões da marca com quase 20 mil unidades entregues.
Com MBA pela Universidade de Estocolmo, com parte dos estudos do curso na Universidade de São Paulo, Mathias Carlbaum é fluente em inglês, espanhol e português, e estará baseado em São Bernardo do Campo, São Paulo, de onde comandará da operação comercial da Scania no Brasil a partir de 1° de julho. Até a data, a função de Managing Director para o mercado brasileiro será ocupada interinamente por Martin Ståhlberg, Presidente da Scania Commercial Operations Americas, que acumulará as duas funções no período.
“A escolha de Mathias Carlbaum para a posição foi natural por conhecer o mercado brasileiro e muitos clientes daqui. Seu trabalho será focado em uma cada vez maior aproximação com o cliente, entendendo sua operação e necessidades, para que a Scania siga oferecendo as melhores soluções de transporte”, explica Ståhlberg.
