(00:00) Introdução: o locutor saúda a audiência caminhoneira em Brasília e apresenta a denúncia sobre certificados falsos referentes a cursos especializados obrigatórios para caminhoneiros — especialmente aqueles que lidam com cargas perigosas, indivisíveis, etc., conforme exigido pelo Contran.
(00:47) Denúncia principal: algumas pessoas estariam oferecendo certificados sem que o caminhoneiro realize o curso, o que é ilegal e extremamente perigoso.
(01:22) Legislação oficial: segundo a Resolução 789 do Contran, os cursos são obrigatórios para certas categorias (transporte de passageiros escolar, produtos perigosos, mototáxi, etc.), só podem ser realizados em instituições credenciadas pelos Detrans e têm carga inicial de 50 horas (válida por 5 anos), depois recirculação de 16 horas. Cursos verdadeiros exigem presença, avaliação e resultam em diploma com validade legal.
(02:37) Provas de fraude: foi relatado que camionistas receberam ofertas por telefone com preço (R$ 150) e promessa de envio de certificado em PDF via WhatsApp, sem necessidade de realizar prova, e depois só seria preciso pagar taxas no Detran para inserir na CNH.
(03:40) Riscos sérios: quem compra certificado falso paga por algo inútil, coloca sua vida e carreira em risco — se flagrado, pode perder a habilitação, responder por falsidade ideológica, pagar multa e sofrer sanções criminais; ainda corre o risco de ter seguro negado em caso de acidente com carga perigosa.
(04:46)–(07:25) Validação e consequências reais: um certificado só é válido se estiver registrado oficialmente no Renasham e inserido na CNH digital, permitindo fiscalização. O especialista Rogério França explica que aprovação real exige realização de prova no Detran, com registro no sistema. Foi relatado caso de caminhoneiro que usou certificado falso e, durante fiscalização, foi impedido de dirigir, substituído por outro motorista e demitido pela empresa — evidenciando que o “barato sai caro”.
(07:50)–(08:18) Valor real da formação: um caminhoneiro entrevistado afirma que aprendeu muito durante o curso legítimo (comentando “na minha carteira tá tudo legalzinho”) e que o certificado é mais que obrigação — é um direito que garante sua segurança no trabalho.
(08:18) Conclusão, chamado à consciência: a mensagem final reforça que não há atalho seguro para esse processo — “o barato pode sair caro” — e encerra com o compromisso do programa em apoiar quem opta por fazer a coisa certa.