
Olá, amigos e amigas da estrada!
Chegamos com uma atualização importante sobre os rumores de uma possível paralisação nacional marcada para o dia 4 de dezembro. Nas últimas horas, muitas mensagens circularam em grupos de WhatsApp e redes sociais, reacendendo aquele velho alerta de greve que sempre preocupa os profissionais do volante e todo o setor de transporte.
Aqui no Brasil Caminhoneiro, fomos atrás das informações mais confiáveis para manter você bem informado, sem alarmismo e com total respeito à categoria. Confira abaixo o que realmente está acontecendo.
❌ Não haverá greve dos caminhoneiros no dia 4 de dezembro, dizem principais lideranças
Apesar da movimentação de alguns grupos de motoristas autônomos, as maiores lideranças nacionais do transporte rodoviário negam qualquer adesão a uma paralisação nesta data.
A informação foi confirmada por entidades e nomes de peso do setor, que reforçam: não há convocação oficial para uma greve.
🛑 O que dizem as lideranças
A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), que representa nove federações e mais de 100 sindicatos, afirmou que não recebeu nenhuma comunicação formal sobre mobilização.
Para a CNTA, os rumores ganharam força nas redes, mas não partem de bases organizadas ou reconhecidas do setor.
Outro nome conhecido, Wallace Landim, o Chorão, que ganhou destaque durante a greve de 2018, também negou apoio ao movimento.
Ele foi direto em vídeo publicado nas redes:
“A pauta de transporte existe, sim, mas estão puxando esse movimento com questões políticas. Eu não posso usar a categoria para isso. A nossa luta é pelo sistema de transporte.”
Chorão ainda informou que participou de reuniões com representantes da categoria, mas classificou o atual movimento como politizado e desconectado das demandas legítimas do transporte rodoviário.
O que está por trás do descontentamento?
Mesmo sem apoio formal à greve, há um sentimento crescente de insatisfação entre parte dos autônomos.
O influenciador e caminhoneiro Daniel Souza, conhecido no TikTok por quase 100 mil seguidores, reforçou que muitos profissionais vivem hoje condições de trabalho consideradas precárias.
Entre os pedidos mais citados pelos motoristas estão:
🔹 Revisão do Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas
🔹 Maior estabilidade contratual
🔹 Fiscalização mais efetiva das normas já existentes
🔹 Aposentadoria especial após 25 anos de atividade
🔹 Manutenção e melhoria da tabela mínima de frete
Essas demandas não são novas, muitas delas vêm desde antes da greve histórica de 2018, que parou o país por dez dias e gerou impactos econômicos profundos.
🚦 Clima atual: tensão, mas sem paralisação
Embora haja discussões internas e insatisfações legítimas, o clima é de alerta, não de greve.
Para Chorão, várias pautas avançaram desde 2018, como a tabela de frete, que ganhou reforço recente com a intensificação da fiscalização da ANTT.
Ou seja: o momento é de diálogo, não de paralisação nacional.
Fique atento, caminhoneiro!
Seguimos acompanhando todos os movimentos da categoria para trazer informações claras, diretas e confiáveis, sem fake news e sem alarde.
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