(00:03) Às 8h da manhã, os coletores Lucas, Gustavo e Mateus iniciam o trabalho de coleta no Jardim Guatemi, Zona Leste de São Paulo, usando um caminhão movido a gás, preparado para o dia.
(00:33) A equipe faz uma pausa para o café da manhã antes de encarar a rotina pesada de coleta.
(00:56) O motorista Melk explica que o caminhão a gás tem uma condução mais suave e diferente do diesel.
(01:19) Entre as vantagens destacadas estão: ausência de fumaça, menos ruído e ambiente de trabalho mais confortável.
(02:04) Como o serviço exige esforço físico intenso, os coletores fazem alongamentos e se preparam para a atividade.
(03:04) Um funcionário conta que veio do setor metalúrgico e já está há quase 10 anos na coleta, adaptado à função.
(03:32) A equipe percorre por dia o equivalente a uma maratona, exigindo resistência tanto deles quanto do caminhão abastecido a biogás.
(04:12) Os caminhões oferecem conforto, menor emissão de CO₂ e custo operacional mais baixo.
(04:44 – 06:26) O combustível vem do próprio aterro, que recebe cerca de 7 mil toneladas de resíduos por dia. Cada caminhão deixa de consumir 35 mil litros de diesel ao ano. A frota tem 800 veículos, sendo 580 convertidos para gás e o restante para elétricos.
(06:26 – 07:58) O biogás, originalmente com 50–55% de metano, é purificado para 95% e transformado em biometano para abastecer os veículos.
(07:58 – 08:48) Há planos de ampliar a distribuição com dutos, para disponibilizar o combustível em outras áreas de São Paulo.
(09:33 – 10:10) A população é chamada a colaborar separando vidros, agulhas e outros resíduos para garantir a segurança dos coletores e reforçar a sustentabilidade.