Exportações da Volvo Construction Equipment para a América Latina crescem 38%

A Volvo comercializou um total de 4413 equipamentos de construção em 2011 e alcançou um novo recorde de vendas na América Latina. As exportações de máquinas da marca para os demais países da América Latina cresceram 38% no período. Estes mercados externos continuam se recuperando dos efeitos da crise em 2009, que havia atingido as vendas em diferentes segmentos.

“Foi o melhor ano da história da companhia no continente”, comemora Yoshio Kawakami, presidente da Volvo Construction Equipment Latin America. O executivo informa que houve um aumento de 4% no volume de vendas no mercado latino-americano.

O Brasil, ao contrário, registrou uma queda de 6,5%, passando de 3202 unidades vendidas no ano passado para 2993 em 2011. “Como vamos fazer um upgrade de parte de nossa linha de produtos este ano, tivemos uma redução da disponibilidade de alguns modelos de máquinas em 2011. Acabamos tendo dificuldades dentro do Brasil justamente porque nossos equipamentos estão sendo muito procurados por sua alta qualidade e produtividade”, avalia Kawakami.

“Em 2008, tínhamos uma grande diversidade de equipamentos para ofertar aos clientes justamente no momento em que a economia brasileira mostrava seu vigor”, destaca o presidente. A Volvo expandiu sua linha de produtos e iniciou uma estratégia de comercialização que antecipou o ingresso de novos modelos.

“O aumento da oferta de equipamentos de construção e a diversificação da linha, inclusive com máquinas compactas, contribuíram decisivamente para manter e melhorar nossos resultados”, observa Kawakami.

O setor de construção continua como o grande impulsionador dos negócios da companhia no Brasil. Cinquenta e cinco por cento das vendas da Volvo no mercado doméstico em 2011 estiveram relacionados à construção. Do total de máquinas vendidas para este setor, 6% foram para a construção pesada, 31% para a construção de rodovias e 63% para outros tipos de construção. “Há muito potencial de crescimento nesta área”, destaca o executivo. O segmento de locação também foi um grande comprador de máquinas na marca ao longo do ano passado, representando 16,8% do total, seguido pelo setor de mineração, com mais de 10%.

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