As mulheres estão por toda parte e no trecho não é diferente. Cada vez mais elas ocupam o “tapetão preto”.
Mas você já parou para pensar que muitas delas, para fazer o “puxa” deixam seus filhos em casa?
Maio é um mês de muitas comemorações, e também uma data muito esperada pelas famílias brasileiras: o Dia das Mães. Promover e lembrar os direitos das mulheres que trabalham para educar e manter seu filhos e que muitas vezes não recebem a ajuda necessária de companheiros que se recusam a reconhecer os filhos. Mas é também dia de homenagens, abraços, carinhos e muito amor.
Grande parte das caminhoneiras exercem a função de mães. Entre viagens e paradas, essas guerreiras dividem seu tempo de trabalho com as “obrigações” domésticas, educar seus filhos e conviver harmoniosamente com eles.
Pensando nisso, o BRC foi ver de pertinho a realidade de algumas guerreiras do trecho. Tem a Aline Beatriz, mãe de duas filhas, sua paixão pelo “puxa” começou quando trabalhava em um pátio de pedágio. Não pensou duas vezes, se habilitou, mas com a gestação adiou um pouco o sonho. Então, logo que surgiu a oportunidade, encarou o desafio sonhador do tão almejado “puxa”.
Katia Regina, seu amor por rodoviário começou quando ingressou como cobradora do pai, trocou a categoria da CNH para profissional e assim seguiu sua trajetória. Mãe de dois filhos chega cedinho na garagem para fazer quatro viagens de ida e volta pela zona sul de São Paulo.
Ângela de Fátima, 25 anos de estrada, mãe de três filhos . A ajuda da mãe para a criação dos filhos foi fundamental. O amor pelo pesado está no sangue: neta, filha, sobrinha e mãe de carreteiro. Hoje Ângela puxa um caminhão cegonha e enfrenta a estrada de norte ao sul e leste oeste do país. Sempre acompanhado por seu “tuba”, o maridão.
Quer saber qual surpresa o BRC preparou para cada uma delas?
Então veja com a Erica Pinheiro.









