Mais 10 nomes de cidades brasileiras que você não imagina

Depois do sucesso da primeira lista, apresentamos mais 10 nomes de cidades brasileiras que muita gente nem imaginava que existissem.

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Sejam para homenagear datas, palavras de origens indígenas ou pessoas de grande importância, essa seleção de nomes de cidades mostra que o que não falta ao brasileiro é criatividade.

Salto do Lontra – Paraná

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13.689 habitantes
Quem nasce em Salto do Lontra é: salto-lontrense

Já ficou confuso logo de primeira, amigão? Calma aí, porque vem outros nomes bem diferentes por aí. A origem do nome deve-se a inúmeras lontras encontradas perto do rio Lontra e, próximo do povoado, à existência de um salto, o que provocou uma associação entre o salto e as lontras.

Combinado – Tocantins

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4.669 habitantes
Quem nasce em Combinado é: combinadense

Tá combinado, o bicho vai pegar.” Poderia ser nome de música sertaneja, mas não é isso, parceiro. O Combinado foi fundado em 1962, pelo Governador Mauro Borges, que trouxe várias famílias de diversos estados do Brasil. Em 20 de outubro de 1962, foram distribuídos lotes agrícolas para as famílias, num total de 250 colonos que implantaram a 1ª rurópolis, comportando 4 rurópolis, todas combinando-se com o núcleo urbano central, daí o nome de Combinado.

Sombrio – Santa Catarina
sombrio

28.966 habitantes
Quem nasce em Sombrio é: sombriense

Não é filme de terror, não é cena de assassinato, muito menos nome de programa da madrugada. A origem do nome “Sombrio” tem duas versões segundo a tradição local. A primeira, se deve por ser um município com figueiras em abundância, que formavam um abrigo do sol de verão aos viajantes, que paravam debaixo delas para descansar.

Diante do movimento das águas do rio da Laje, associavam toda massa da água, identificando a área de repouso como “sombra do rio”, que evoluiu para Sombrio: local da sombra sobre o rio. A segunda versão conta que desbravadores vindos de Laguna, ao vislumbrarem um morro escuro, formando como que um espaço vazio, mostrava-se sombrio, principalmente pela distância. Daí, o nome do município.

Dois Vizinhos – Paraná

Doisvizinhos

39.138 habitantes
Quem nasce em Dois Vizinhos é: dois-vizinhense

Poderia ser eu, você, dois filhos e um cachorro, mas vocês não colaboram, né, vizinhança? Agora falando sério, a origem do nome da cidade tem duas versões. A primeira conta que dois moradores construíram suas casas próximas ao rio, localizadas em cada margem. O local acabou tornando-se ponto de referência (“Vamos nos encontrar lá onde tem dois moradores à beira do rio”) e então passaram a chamar o rio de Dois Vizinhos e consequentemente passou a denominar-se Dois Vizinhos.

A segunda versão conta que o nome Dois Vizinhos vem de dois rios que existiam na cidade e que se encontravam formando um só. Os caçadores tinham o encontro das águas, conhecido como dois vizinhos, como um ponto de referência para se encontrarem. Por isso, o rio acabou ganhando o nome de Rio Dois Vizinhos e com o desenvolvimento da região, acabou batizando o município com o mesmo nome. Atualmente a primeira versão é a mais aceita.

Rolândia – Paraná

Rolândia

63.316 habitantes
Quem nasce em Rolândia é: rolandense

Isso aqui é um texto de família e não vamos aceitar malícia, parceiros!! A cidade de Rolândia foi fundada pela Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da Paraná Plantation Ltda., cujos donos eram ingleses. O nome de Rolândia é de origem germânica, dado em homenagem a Roland, legendário herói alemão, que na Idade Média guerreava ao lado de seu tio, Carlos Magno, e seu lema era lutar pela liberdade e justiça.

Iconha – Espírito Santo

Iconha

13.788 habitantes
Quem nasce em Iconha é: iconhense

Não fique desanimado, amigão. Infelizmente não dá pra saber tudo na vida, mas o tio aqui explica pra você: a colonização do atual território de Iconha iniciou-se do litoral para o interior, estabelecendo-se ao longo dos rios e, à proporção que as terras eram cultivadas, a região atingia níveis excelentes de desenvolvimento. O nome Iconha é derivado do vocábulo “inconho” (“morro ligado a outro”, existente à margem do principal rio do município).

Pato Branco – Paraná

PatoBranco

79.011 habitantes
Quem nasce em Pato Branco é: pato-branquense

Quem achou que o nome da cidade é homenagem a algum pato, já errou logo de cara. As primeiras povoações no atual município de Pato Branco datam de 1839, com o bandeirante curitibano Pedro de Siqueira Côrtes chefiando uma expedição. A denominação atual, de Pato Branco, deve-se ao rio de igual nome que banha o município.

Pracuúba – Amapá

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Quem nasce em Pracuúba é: pracuubense

É isso mesmo, pessoal, vocês não leram errado! Pracuúba surgiu como localidade aproximadamente em 1906. O nome vem de uma árvore típica da região (Pracuubeira), predominante na reserva ecológica do Lago Piratuba.

Alegre – Espírito Santo

Alegre

32.205 habitantes
Quem nasce em Alegre é: alegrense

Segura a risadinha aí, porque não tem palhaço nessa história, camarada. Os primeiros registros da chegada de pessoas no território são em 1820, quando uma expedição procedente de Minas Gerais, em busca de terras férteis e devolutas, chegou à região. João Teixeira da Conceição, após o regresso da expedição, ali permaneceu e fundou o povoado. Em 1858, recebeu o nome de Alegre, uma cachorrinha caçadora, de propriedade do desbravador e fundador do povoado.

Batalha – Alagoas

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18.496 habitantes
Quem nasce em Batalha é: batalhense

Não foi Primeira nem Segunda Guerra Mundial, mas deu o que falar, tanto que a cidade é chamada assim atualmente. O nome Batalha foi dado, segundo uma lenda da região, devido a uma luta entre soldados da Polícia Estadual e fanáticos seguidores de um leigo que dominava o local através da religião. Em 1949 o município assegurou o nome de Batalha, transformando-se em comarca apenas em 1952.

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