Mercedes-Benz homenageou três mulheres empreendedoras que utilizam diferentes configurações da Sprinter em suas atividades profissionais
 O empreendedorismo é atualmente uma das principais portas de acesso das mulheres ao mercado de trabalho. Elas participam ativamente dos negócios da família ou mesmo em seu próprio projeto.
O empreendedorismo é atualmente uma das principais portas de acesso das mulheres ao mercado de trabalho. Elas participam ativamente dos negócios da família ou mesmo em seu próprio projeto.
De acordo com o relatório GEM (Global Entrepreneurship Monitor) de 2015, realizado em parceria com o Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade, 52 milhões de brasileiros com idade entre 18 e 64 anos estavam envolvidos na criação ou na manutenção de algum negócio na condição de empreendedor. As mulheres representam cerca de 47% desse universo.
No setor de transportes, elas vêm trilhando seus caminhos, especialmente no segmento de leves e utilitários. De olho nesse segmento e em homenagem ao mês das mulheres, a Mercedes-Benz convidou mulheres jornalistas para conhecer a história de três empresárias bem-sucedidas, que utilizam diferentes modelos da linha Sprinter em suas atividades.
Da bicicleta para a Sprinter Street
 Maria Danilda Gomes Nunes atua no transporte de mudanças há seis anos. Sua história no segmento começou de forma inusitada.
Maria Danilda Gomes Nunes atua no transporte de mudanças há seis anos. Sua história no segmento começou de forma inusitada.
Ela deixou o trabalho numa grande rede de varejo e, ao lado do marido, passou a prestar serviço de transporte e montagem de móveis. Para isso, utilizava uma bicicleta. A empresa prosperou e hoje o casal conta com duas unidades do chassi Sprinter 311 CDI Street, equipados com baú.
“Com esse veículo, podemos circular sem restrição, a qualquer hora e lugar, apenas respeitando o rodízio”, diz Maria Danilda, referindo-se à política de restrição à circulação de veículos de cargas nas grandes cidades.
O próximo passo será expandir o mercado da Gomes Carvalho Transporte para os estados do sul do país. Para tanto, ela planeja ampliar ainda mais a frota, com a aquisição de dois caminhões.
Carga valiosa
 A empresária Cláudia Leoncini herdou do pai o ofício que tanto ama: transporte escolar. Ela é proprietária da Bus Children, empresa que atende colégios particulares, especialmente entidades internacionais de língua inglesa.
A empresária Cláudia Leoncini herdou do pai o ofício que tanto ama: transporte escolar. Ela é proprietária da Bus Children, empresa que atende colégios particulares, especialmente entidades internacionais de língua inglesa.
Adquiriu sua primeira van Mercedes-Benz em 2010. “Realizamos o sonho de ter na nossa frota uma Sprinter, que é referência de mercado. A estrela é muito familiar para os alunos, especialmente os de origem estrangeira”.
Atualmente, sua empresa conta com 11 veículos da marca. E Cláudia conta, com orgulho, que já está transportando a 2 a geração de crianças das famílias que seu pai atendia. “Eu transporto o bem mais precioso dos meus clientes, que são os seus filhos. Meus carros não podem quebrar. Quando agendo uma revisão, preciso ter a certeza de que o veículo estará pronto na data combinada. Esse é um grande diferencial.”
Corrida contra o tempo
 Há 10 anos, a médica Paula Guasti apostou num mercado que ainda era pequeno, porém, de grande potencial: o transporte especializado de pacientes. Adquiriu duas ambulâncias Sprinter e criou o Remocenter para realizar transferências entre hospitais, clínicas e pronto-socorros na região metropolitana de São Paulo.
Há 10 anos, a médica Paula Guasti apostou num mercado que ainda era pequeno, porém, de grande potencial: o transporte especializado de pacientes. Adquiriu duas ambulâncias Sprinter e criou o Remocenter para realizar transferências entre hospitais, clínicas e pronto-socorros na região metropolitana de São Paulo.
“No começo, apenas eu e o meu marido cuidávamos de tudo: uniforme, limpeza, atendimento, condução do veículo.” Hoje, o Remocenter conta com 140 funcionários e 60 veículos – 57 Sprinter – entre remoção básica e UTI móvel.
Correr contra o tempo no pesado e complicado trânsito de São Paulo é o grande desafio dessa atividade e o que justifica a opção pela marca da estrela. “Meu cliente é frágil, preciso atendê-lo de forma ágil e segura. A Sprinter não quebra, só fazemos a manutenção preventiva.”
Elas no mercado
A influência das mulheres é fortemente notada na hora de fechar a compra de um veículo utilitário nas concessionárias. Nina Barbato, gerente de vendas de vans da De Nigris, atende o segmento há mais de duas décadas e vem acompanhando a presença cada vez mais constante das empreendedoras no transporte.
“Ao analisar o perfil de compra nos últimos oito anos, percebemos que a opinião da mulher é levada em conta em pelo menos 60% das aquisições.” Em tempos de crise econômica, com altos índices de desemprego e queda no poder de consumo, novas fontes de renda são necessárias e muito bem-vindas. E a força de trabalho feminina está aí para contribuir com a retomada e o desenvolvimento do país.
 
             
		












