(00:00–00:40) Introdução: o risco para caminhoneiros em Niterói antes do Pacto — carga roubada, violência no trânsito etc.
(00:40–01:16) O Pacto Niterói contra a Violência surgiu em 2018. Inclui câmeras inteligentes, cercamento eletrônico, policiamento ostensivo e canais de comunicação. Houve uma queda de mais de 80% nos roubos de carga entre 2018 e 2024, segundo o ISP.
(01:16–01:45) Dados recentes: em agosto nenhum latrocínio nem homicídio. Entre agosto do ano passado e deste ano (até agosto) zero roubos de carga em Niterói.
(01:45–02:22) Uso de tecnologia: centenas de câmeras em pontos estratégicos; veículo suspeito identificado automaticamente se estiver cadastrado (roubado, furtado etc.).
(02:22–02:48) Sistema de monitoramento de veículos ~35 milhões de passagens por mês. Reconhecimento de placas, cores, etc.; sistema disparado apenas para veículos suspeitos.
(02:48–03:14) Veículos recuperados: desde 2019, mais de 600 veículos envolvidos em crimes ou clonados foram recuperados.
(03:14–03:54) Atenção especial para mulheres: guarda civil treinada para abordagem adequada; caminhoneiras têm atendimento especial.
(03:54–04:27) Educação e participação social: projeto educativo em escolas, conscientização no trânsito, respeito a normas de trânsito, condições de descanso para motoristas.
(04:27–05:28) Educação viária como parte central: exemplos de atitudes corretas, estrutura para que caminhoneiros parem, café, pernoite, segurança.
(05:28–06:34) Comparações internacionais: tempos para alcançar melhorias em segurança em cidades como Nova York, Noruega, Finlândia; destaca que os componentes são semelhantes: educação, fiscalização, vias seguras e participação da sociedade.
(06:34–07:10) Recomendações práticas: uso dos canais oficiais (190, 153), evitar locais escuros, revisão de veículo, descanso, atenção ao ambiente.
(07:10–08:12) Conclusão: segurança como direito de todos; exemplo de Niterói mostrando que é possível; empoderamento de mulheres caminhoneiras; convocação para participação cidadã.