(00:00-00:33) Abertura no contexto da Serra Gaúcha: fala sobre segurança veicular e importância de uma peça pequena (a placa) que tem papel grande.
(01:04) Em 2018, o Brasil adotou o padrão Mercosul para placas: sequência alfanumérica de 7 caracteres (3 letras, 1 número, 1 letra, 2 números). Isso aconteceu porque o sistema antigo estava perto de esgotar combinações.
(02:03-02:36) Apresenta as características visuais da nova placa: fundo branco com faixa azul, “Brasil” no centro, bandeira brasileira de um lado e do Mercosul do outro; inscrição “BR”; cor das letras varia conforme categoria de veículo.
(03:13-03:41) Diferentes cores para diferentes tipos de placa: letras vermelhas para placas comerciais, verdes para experiência, azuis para oficiais, douradas para diplomáticas; placas de colecionadores têm fundo preto com letras/números brancos.
(03:41-04:14) O QR Code como substituto do lacre antigo: permite leitura via celular para identificar a origem da placa; agentes de fiscalização têm app especial que fornece mais dados do veículo.
(05:06-05:31) Produção das placas: processo automatizado, uso de liga metálica anti-ferrugem, película retrorrefletiva, marcações de segurança, QR codes únicos. Isso tudo para garantir durabilidade e integridade visual/física.
(05:55-06:18) Validade das placas: normas da ABNT (NBR) e resolução 969 garantem prazo de validade de uso da película entre 5 e 7 anos; existe garantia mínima de 5 anos para a película.
(06:46-07:15) Legibilidade e fiscalização: placas ilegíveis atrapalham free flow (pedágios automáticos) e podem gerar correções manuais ou processos criminais se comprovado uso de placa falsa.
(07:49-08:22) Caso emblemático em São Paulo: mais de 10.900 ocorrências de placas adulteradas em 2 meses; cerca de 84% eram a mesma placa impossível (“BRA49CC”) — vendida ilegalmente por menos de R$ 30.
(09:04-09:44) Chamada à atenção do cidadão pra verificar sua própria placa: legibilidade, condição física, legitimidade. Reforço de que segurança veicular começa com pequenas ações cotidianas.
