Rota Bioceânica

Rota Bioceânica

(00:03) O vídeo começa na BR-163 em Mato Grosso do Sul, onde é apresentada a Rota Bioceânica, que conecta o Atlântico (Brasil) ao Pacífico (Chile), passando pelo Pantanal, Paraguai, Argentina e Andes.

(00:47) A rota já está parcialmente utilizável, mas ainda precisa da conclusão da ponte sobre o rio Paraguai. Promete redução de custos e tempo de transporte — até 8 dias a menos comparado ao envio via Porto de Santos.

(01:29) Vantagens: redução de distância e tempo; porém há desafios nas aduanas, legislação de países diferentes e segurança pública.

(02:11) O maior obstáculo físico é a travessia dos Andes, especialmente no inverno, com riscos de neve e gelo. Caminhoneiros brasileiros não estão acostumados a essas condições.

(02:51) Segundo um empresário entrevistado, a rota é uma “integração latino-americana”, com impactos econômicos positivos principalmente para o norte do Paraguai, região com baixo desenvolvimento.

(04:03) O Paraguai está investindo fortemente na rota, com 500 km de asfalto e uma nova ponte, promovendo o crescimento regional e incentivando a exportação via Pacífico.

(04:37) Autoridades brasileiras e dos países vizinhos estão se preparando para mitigar impactos, incluindo segurança rural e apoio logístico, para garantir uma operação mais segura e eficiente.

(05:07) Especialista Paulo Cruz alerta para a exigência de manutenção rigorosa dos caminhões, devido à altitude, curvas perigosas, gelo e trechos do deserto do Atacama com pouca estrutura de apoio.

(06:13) Caminhoneiros devem planejar combustível e paradas, pois ainda há pouca infraestrutura. Documentos exigidos: CNH válida, identidade ou passaporte, documentos da carga e a Carta Azul (seguro obrigatório).

(07:44) Conclusão: a Rota Bioceânica está quase pronta, representa uma nova fronteira de oportunidades e integração logística, e pode mudar o perfil do transporte rodoviário sul-americano.

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