Caminhoneiros e caminhoneiras, levantamentos de segurança no transporte rodoviário continuam indicando que o roubo de cargas permanece entre os principais desafios operacionais no Brasil.
Relatórios de centros de inteligência logística e de entidades do setor, que compilam ocorrências coletadas por seguradoras, empresas de rastreamento e forças de segurança, destacam que os estados com maior registro de roubos de carga, tanto historicamente quanto nas tendências recentes, incluem:
- São Paulo – pela intensa malha rodoviária e pelo grande volume de transporte de mercadorias.
- Rio de Janeiro – incluindo corredores estratégicos com grande movimentação de cargas.
- Minas Gerais – importante polo logístico, com diversas rotas interestaduais.
- Paraná – corredor essencial para exportação e transporte de insumos agrícolas e industriais.
- Goiás e Bahia – com trechos de fluxo relevante e histórico de ocorrências registradas.
Esses estados costumam aparecer com maior recorrência em estudos de risco logístico, devido ao alto volume de caminhões circulando, à concentração de centros consumidores e aos pontos de conexão entre regiões.
Padrões observados nas ocorrências incluem
- Cargas de maior valor agregado como alvo preferencial.
- Interrupções estratégicas de rodovias ou abordagens com simulação de acidentes.
- Oportunidade em paradas noturnas e em trechos isolados.
Medidas indicadas por especialistas
- Planejar paradas em pontos com infraestrutura formal.
- Manter-se atualizado sobre trechos com maior incidência, conforme relatos de colegas e fontes confiáveis do setor.
- Utilizar equipamentos de rastreamento com monitoramento ativo e comunicação contínua com a transportadora.
Essas recomendações refletem tendências verificadas por instituições especializadas e servem como referência para a avaliação de riscos no planejamento de viagens.
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