Depois de dez anos de mercado, o produto Visa Vale Pedágio chegou a 150 milhões de transações realizadas por veículos de carga para pagar pedágios. O cartão com chip desenvolvido no Brasil começou a ser utilizado em 2001 por transportadoras e embarcadoras que precisavam de agilidade no pagamento de pedágios.
O produto foi desenhado para ser o primeiro a atender à Legislação do Vale Pedágio Obrigatório, homologado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
“O Visa Vale Pedágio é um produto pioneiro que substitui dinheiro e vales em papel, tornando o pagamento em pedágio muito mais econômico e prático para motoristas, embarcadoras e transportadoras”, concluiu Percival Jatobá, diretor executivo Sênior de produtos da Visa do Brasil.
Com o cartão, o caminhoneiro não precisa carregar dinheiro físico ou preocupar-se com o troco, pois os valores ficam armazenados no chip. Em caso de perda ou roubo, o plástico pode ser cancelado e o valor da carga depositado em um novo cartão. A carga do Visa Vale Pedágio pode ser feita diretamente pela internet no próprio chip do cartão. Para as empresas, o produto permite a emissão de relatórios on-line, que mostram onde os cartões estão sendo utilizados.
O Vale Pedágio foi o produto que introduziu a Visa ao mercado de transporte rodoviário. Em 2009, a empresa passou também a oferecer para o segmento o Visa Cargo, cartão pré-pago que permite às embarcadoras e transportadoras carregar o valor do frete diretamente no cartão para que caminhoneiros possam efetuar despesas durante a viagem.
No Brasil, o transporte rodoviário é responsável por 52% de toda a carga trafegada no País, e o mercado de frete possui um potencial para movimentar US$ 48,3 bilhões. Destes, apenas US$ 13,8 bilhões são contabilizados na economia formal e o restante, US$ 34,5 bilhões, vai para o mercado informal, segundo informações do estudo “Setor de Transporte de Cargas Rodoviárias no Brasil”, da Deloitte Touche Tohmatsu, realizado em 2008.
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