Visitamos a maior coleção de Fenemê do Brasil

00:01 – Apresentação da FNM (“Fenemê”, Fábrica Nacional de Motores), primeira fábrica de caminhões pesados do Brasil (fundada em 1942) e seu papel histórico.

00:36–00:59 – Visita ao “parque de diversões” dos amantes de caminhões antigos, gerenciado por Osvaldo Estrada, colecionador e restaurador.

01:25–01:48 – Destaque para o último modelo fabricado em Xerém (FNM 180), alguns já com motor e placa Fiat a partir de 1977.

02:14–03:04 – Evolução das cabines: até 1957 tinham cama dobrável; a partir de 1958, camas fixas para motorista e ajudante. O apelido “Alfeiros” vem da mecânica Alfa Romeo usada nos Fenemês.

03:31–04:15 – Apresentação do “Flecha de Prata”, um Fenemê customizado em prata e cromo, feito para beleza e não para manter originalidade.

04:37–05:17 – A coleção inclui mais de 40 Fenemês em diversos estágios de restauração, além de raridades como Peterbilt, Kenworth e um GMC 1952 a diesel dois tempos.

05:57–07:23 – Variedade de cabines (cerca de 17), incluindo modelos com reboque “Julieta” (Romeu e Julieta). Destaque para a cabine Brasinca, apelidada “boca de bagre” pelo formato frontal.

07:44–09:27 – Problemas nos modelos 1958 devido a defeitos de fundição em alumínio. Apresentação de um Fenemê 0 km original, comprado para obras de Brasília, mas nunca usado.

10:12–11:12 – Passeio em um D-11.000 com caixa de 8 marchas (4 simples + 4 reduzidas), aprendendo a famosa “cruzada de marchas”.

12:49–14:13 – Oficina de manutenção e restauro: caminhão de 66 anos rodou mais de 4.300 km até Sinop e voltou sem problemas graves, apenas ajustes menores.

14:49 – Encerramento com agradecimento a Osvaldo pela dedicação em preservar caminhões históricos que ajudaram a construir o Brasil.

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