Caminhão toma forma no terceiro episódio de Como Nascem os Brutos

No terceiro episódio episódio da série, mostraremos o processo da linha de integração. Aqui, a cabine é acoplada ao chassi e o caminhão finalmente toma forma.

Funcionários fazem o ajuste da posição e fazem a fixação. Todos os terminais dos chicotes elétricos e cabos são conectados, assim como a bateria. O motor recebe fluidos hidráulicos, solução do sistema de arrefecimento, combustível e Arla 32. Nessa fase, os caminhões destinados ao mercado externo, recebem os equipamentos exigidos pela legislação local e dispositivos operacionais, como o aquecedor do Arla 32 e anticongelantes.

Daí o bruto parte para os testes de controle de qualidade. O motor funciona pela primeira vez, os faróis são ajustados e o caminhão segue para uma cabine isolada para o teste de rolagem. Ele é encaixado sobre rolos e acelerado até 80 km/h para avaliar motor, suspensão, câmbio e freios. Aprovado, todos os caminhões passam por uma minuciosa inspeção, um teste de ‘olho clínico’.

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Possíveis defeitos causados na produção são marcados com uma caneta vermelha para serem corrigidos. Saindo do galpão, o pesado vai para o teste de vedação de água, onde a cabine recebe jatos de água pressurizados para conferir a vedação das portas, juntas e janelas. Se reprovado, vai para análise pelos engenheiros. Aprovado, vai para o pátio interno da fábrica, onde fica até seguir para a concessionária.

Não perca semana que vem o último episódio de “Como Nascem os Brutos”. Após acompanhar a produção do caminhão, será a hora de testar o resultado. E o cenário escolhido foi Aparecida, em São Paulo.

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