Grupo Tracker apresenta produtos desenvolvidos especialmente para monitorar caminhões e carretas

O Grupo Tracker leva para a 15ª Transposul, em Porto Alegre, a nova versão do seu produto GPS/GPRS com sensores e atuadores desenvolvidos especificamente para gerenciadoras de risco, frotistas, empresas de transporte e logística.

Os novos sensores permitem um enorme leque de alternativas para monitorar caminhões e carretas. É possível saber, em tempo real, se as portas da cabine (passageiro ou motorista) ou do baú foram abertas, por exemplo. “Se não havia nenhuma parada prevista, isso talvez seja um indicativo de roubo do veículo”, explica o presidente da empresa, Álvaro Velasco.

Os sensores podem ser parte integrante dos produtos GPS/GPRS do Grupo Tracker, inclusive do Tracker Log, assim como os atuadores, que são dispositivos que antecedem o roubo. “Uma sirene pode ser acionada quando a porta baú é aberta antes do previsto ou ocorrer o travamento da quinta roda”, conta Álvaro Velasco.

O presidente da empresa cita ainda outro exemplo: “podemos controlar até a temperatura do baú, essencial para empresas de transportes de perecíveis”. Se um caminhoneiro desligar o motor para economizar combustível, o perecível chegará ao destino sem a qualidade necessária. “Além de receber a informação online, conseguimos emitir relatórios para gerenciamento de riscos e conduta dos motoristas nas estradas”, completa.

O Tracker Log disponibiliza mais de vinte combinações de sensores e atuadores em caminhões e carretas: sensores de portas, de violação, de pânico (botão para ser acionado pelo motorista), de temperatura, de engate da carreta, de RPM (auxilia na gestão do funcionamento do motor), horímetro (controle de tempo), bloqueio eletrônico, sirene, pisca alerta (para alertar usuários da via de uma situação anormal) e teclado (para veículos que precisam de uma comunicação escrita com a gerenciadora).

“Um caminhão que for roubado no Brasil, por exemplo, e atravessar a fronteira para a Argentina e Uruguai, indo até ao Paraguai ou Bolívia, poderá ser rastreado pela nossa rede de antenas de radiofrequência. Dessa forma será localizado como se estivesse no Brasil”, completa o presidente da companhia.

(EH)

Foto: Ilustração

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