Scania participa da COP21 em Paris com soluções para redução de CO2

Conduzir pesquisas na área ambiental é algo que está no topo da agenda da Scania (Foto: divulgação)
Conduzir pesquisas na área ambiental é algo que está no topo da agenda da Scania (Divulgação)

Comprometida em oferecer ao mercado tecnologias que ajudam a reduzir a emissão de CO2 na atmosfera, a Scania participa da conferência sobre o clima COP21, que acontece nesta semana em Paris, na França. Em busca da redução de emissões, a marca tem intensificado as pesquisas no campo dos combustíveis alternativos. Segundo a montadora, todos os motores a diesel da marca são certificados para utilizar biodiesel, o que permite uma redução de até 90% das emissões de CO2.

“Estamos trabalhando ativamente em conjunto com nossos clientes para reduzir os impactos climáticos da indústria de transporte e produção de CO2. Nossa estratégia tem três partes: a eficiência energética, combustíveis alternativos e de eletrificação, bem como transporte inteligente”, diz Andreas Follér, gerente de sustentabilidade da Scania.

A marca tem intensificado as pesquisas no campo dos combustíveis alternativos (Foto: divulgação)
Montadora tem investido em veículos elétricos

Conduzir pesquisas na área ambiental é algo que está no topo da agenda da Scania. A empresa estabeleceu como meta reduzir pela metade suas emissões de CO2 entre 2010 e 2020, e os primeiros resultados já têm aparecido.

“O trabalho de pesquisa permitiu o desenvolvimento de motores movidos a combustíveis alternativos mais eficientes, chegando próximo ao desempenho daqueles que são movidos a diesel. E a nossa tecnologia única para o etanol e biogás permite-nos lidar com todos os biocombustíveis disponíveis no mercado”, completa Follér.

Além do bioetanol e do biodiesel, a Scania tem investido no desenvolvimento de veículos movidos à eletricidade na Europa. Tanto que, em 2016, a empresa irá participar de testes em estradas elétricas construídas nas cidades suecas de Södertälje e Gävle.

Atualmente, o setor de transportes global responde por cerca de 14% das emissões de gases que contribuem para a intensificação do efeito estufa no planeta. Diante deste cenário, a tendência para o futuro é de que a demanda por tecnologias que promovem frotas mais sustentáveis aumente cada vez mais.

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