Scuderia Iveco aposta na resistência para melhorar na classificação da Fórmula Truck

A Scuderia Iveco quer manter o seu bom momento na Fórmula Truck: com 54 pontos, ela é a segunda colocada no Campeonato de Marcas Brasileiro e Sul-Americano, e ainda conta com seus dois pilotos entre os 10 primeiros da classificação nacional e continental de pilotos. O próximo desafio da equipe será neste domingo, dia 9 de junho, no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia (GO), a partir das 13h. A quarta corrida da temporada 2013 terá seus pontos válidos somente para os Campeonatos Brasileiros de Marcas e Pilotos.

Beto Monteiro, que pilota o caminhão Iveco Stralis número 88, está em franca recuperação após a última etapa, quando chegou em 4º lugar na corrida de Caruaru (PE) e pontuou para estar hoje em 8º lugar, com 25 pontos. Em 2012, Monteiro foi vice-campeão Sul-Americano e terceiro colocado no Brasileiro de Fórmula Truck, desempenhos que lhe valeram o Capacete de Bronze na premiação “Capacete de Ouro”, da prestigiada revista especializada Racing.

“Goiânia tem uma pista com muitas retas, o que o torna altamente veloz. Porém, assim como aconteceu na última corrida, os caminhões são levados ao limite, e é preciso ter um equipamento resistente para chegar ao fim da prova. E o nosso Iveco já provou sua capacidade de superação”, comenta Beto. Mesmo a alta temperatura da região goiana (que registra médias de 30°) não preocupa o piloto pernambucano: “Em Caruaru, que é um lugar muito quente, o calor não nos atrapalhou e consegui, inclusive, fazer várias ultrapassagens. Por isso, a expectativa para Goiânia é super positiva”.

Valmir Benavides, o “Hisgué”, pretende mais uma vez exibir sua boa regularidade na competição, ao volante do caminhão Iveco Stralis número 2. Atualmente em 6° lugar na classificação de Pilotos, Hisgué tem boas lembranças da corrida do ano passado em Goiânia: após largar da 22º posição, ele terminou a prova em 7º lugar fazendo uma excelente prova de recuperação.

“Goiânia é uma pista que nos favorece porque temos um excelente caminhão em termos de resistência e robustez. O autódromo é bem técnico, e exige demais o trabalho do sistema de freios”, avalia Hisgué. Outro ponto importante para o sucesso no circuito goiano é a paciência: “Não é fácil ultrapassar, e é preciso frieza para aguardar o momento certo”, comenta o experiente piloto, que no passado superou 15 adversários para ficar com o 7° lugar.

(LT)

Foto: Orlei Silva

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